O terreno junto à Piscina Municipal de Oliveira de Azeméis, na Rua Dr João Manuel Godinho Sousa, vai mesmo oferecer respostas ao nível do desporto informal nos próximos tempos. No final do mês de junho o município de Oliveira de Azeméis fez o uma consulta pública através da rede social Whatsapp, tal como pode ler aqui, para saber a opinião da população oliveirense sobre a construção de um campo de futebol e basquetebol naquele terreno, mas entretanto o presidente da autarquia oliveirense já revelou em reunião de executivo camarário que o projecto vai mesmo avançar, e até revelou um pouco mais da ideia.
Não irá haver apenas um campo de basquetebol e de futebol. “Vamos ter um espaço agradável, um ginásio ao ar livre… Vamos ter ali um conjunto de coisas que
permitem que os oliveirenses que não querem nem jogar basquetebol, nem futebol e têm todo o direito, possam fazer outro tipo de atividade. É basicamente isso que está ali previsto”, revela Joaquim Jorge.
Alargar actividade desportiva informal às freguesias
O presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis vinca a estratégia da autarquia em fazer crescer soluções para a prática de desporto informal nas freguesias do nosso concelho.
“Temos necessidade de criar respostas ao nível do desporto informal. Portanto, eu não sou obrigado a estar federado, não sou obrigado a estar inscrito num clube ou numa associação, para poder praticar desporto com as minhas filhas, ou com os meus amigos. Portanto, temos que disponibilizar locais onde as pessoas o possam fazer”, começa por considerar.
E continua: “Eu gostaria muito que tivéssemos a possibilidade, aliás à semelhança do que aconteceu com o projecto de extensão de polidesportivos um pouco por todas as freguesias do concelho, eu julgo que é importante criarmos respostas para o desporto informal. É apenas isso que se está a procurar fazer”.
A estratégia de criação de espaços para desporto informal está pensada para ser feita em três fases. “Julgo que temos necessidade numa primeira fase, porque é isso que se deve fazer na cidade e depois numa segunda fase procurar estender às freguesias com densidade populacional e depois preferencialmente estender a todas as freguesias independentemente da sua dimensão”, finaliza Joaquim Jorge.
